A espécie ocorre no Amazonas, Mato Grosso, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Goiás, Paraná e Santa Catarina (Zappi et al., 2012).
Espécie afrodisíaca amplamente distribuída encontrada em diversos Estados brasileiros. Apesar de ocorrer em regiões com intensa pressão antrópica, devido ao grande número de coletas, suspeita-se que a espécie seja abundante localmente. Dessa maneira a espécie é considerada como "Menos preocupante" (LC) em relação ao risco de extinção.
Descrita originalmente em Flora Brasiliensis 6(1): 280, t. 79. 1868.A espécie é conhecida vulgarmente como "roseira-do-mato" (Krukov; Monachino, 1950) e é caracterizada por apresentar filetes dilatados na parte superior e sementes com fibras lanosas (Manoel; Guimarães, 2009). Possui proximidade morfológica com Strychnos parvifolia A.D.C. sendo que a ultima possui sementes discoides e ausência de envoltório com fibras lanosas o que as distinguem (Manoel; Guimarães, 2009).
Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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1 Habitat Loss/Degradation (human induced) | |||||
A Mata Atlântica vemsofrendo ao longo dos anos intensa retirada de cobertura vegetal nativa,degradação do solo e introdução de espécies exóticas, visando a utilizaçãodestas áreas para plantios e pastagens (Young, 2005). |
Ação | Situação |
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1.2.1.3 Sub-national level | on going |
"Criticamente em perigo" (CR), segundo a Lista vermelha da flora de São Paulo (SMA-SP, 2004). |
Ação | Situação |
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1.2.1.3 Sub-national level | on going |
"Vulnerável" (VU), segundo a Lista vermelha da flora do Paraná (SEMA/GTZ-PR, 1995). |
Uso | Proveniência | Recurso |
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Bioativo | ||
Possui propriedades estimulantes sendo utilizada como afrodisíaco (Silva et al., 2005). |